A primeira impressão que tive de sair da Itália e entrar na Europa foi quando fiz minha viagem para Viena... ehe. Que, aliás, é fantástica, uma cidade muito viva e bastante diferente da imagem "império" e "neo-clássico" que nos vende a tchurma do circuito "Sissi, imperatriz". Não que o Ringstrasse e o Belvedere sejam feios... Mas o modernismo vienense, sobretudo, a modernidade e paradoxal tranquilidade da cidade, a efervescência artística desde os tempos de Schönberg e do papai Freud até os nossos atuais me impressionaram deveras. Klimt, Schiele, Kokoscha... Foi só um aperitivo, porém. A grande, "clássica" e eterna capital do século XIX continua esplendorosa, para a gente fazer de conta que acredita e sair feliz da vida. De Paris temos aquela impressão de poder ver o mundo inteiro. Histórias para contar não faltarão! Coloco umas amostrinhas no site, para dar o ar da graça.
A primavera começou aqui, tanta coisa aconteceu e eu ainda não tinha mudado minha cara... Repetindo a querida Cris, gros bisous!
A primavera começou aqui, tanta coisa aconteceu e eu ainda não tinha mudado minha cara... Repetindo a querida Cris, gros bisous!
Ah... "Os amantes da Pont Neuf", lembra?
ResponderExcluirParis é a nossa cara, não?
ResponderExcluirbeijo
Na sua volta quero direitos autorais pelo "gros bisous". Pode ser em histórias contadas no pé do ouvido, ok?
ResponderExcluirAi, quanta saudade dos "candangos na Pont Neuf", que éramos eu, Zé e Angelo... Nossas vidas não foram mais as mesmas depois de Paris (e minha conta bancária também não, hehehe)
Para variar um pouco:
Gros calin
Fiquei curiosa de saber a identidade secreta desse mister "A"... ahaha
ResponderExcluirClau, com certeza, Paris É, nossa cara, pezinhos, cabelos...
E Cris, não vale! Você se endividou em Paris agora quer vir cobrar direitos pra pagar as contas? rsrs
Calin não sei o que é não, porque voltei pra Itália e perdi o direito à revisão gratuita do meu francês...
Agora vou di bacione!
Inté frau freunde!
Lu